Incapacidade Científica, parte 5

Deus e Sua Palavra, que é Vida e Razão, são inseparáveis

Ao Cristão só resta render-se à Escritura. Tanto nas situações nas quais temos cogitado nestas últimas edições (a respeito da relação entre a Teologia e a Ciência), quanto em qualquer outra situação. Uma vez que a Escritura declara a si mesma como Palavra inspirada de Deus (por isso inerrante e infalível), o Cristão só conseguirá pensar com coesão, mantendo uma salutar relação entre o universo descrito na Bíblia e o universo de sua experiência, se puder ver o mundo pelas lentes da Escritura. É pela Escritura que ele julgará o que é verdade e o que é mentira, o que é proveitoso e o que é vão. “Ora, mas a Escritura pode ser interpretada de diversas maneiras” dizem alguns adversários de nossa ortodoxia. Para eles, respondo: A Escritura dará todo o fundamento para a vida Cristã se interpretada de maneira verdadeiramente Cristã. E que maneira é esta? Pela ponderada e temorosa comparação da Escritura com a Escritura, dos textos mais claros com os textos mais difíceis, enquanto se mantêm em mente o objetivo de, em todos textos, fazer visível a obra expiatória e redentora de Cristo. Sim, em cada doutrina enunciada pelos Textos Sagrados há uma estrada que nos leva ao Senhor de nossa Salvação! Estudar a Bíblia apenas como guia moral e aprender dela algo que poderia ser igualmente aprendido e dito por um muçulmano, um filósofo grego ou um budista não é ouvir o que a Escritura realmente tem a dizer. Ouça o testemunho do Senhor Cristo Jesus em Lucas 24:27, “E, começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras.”. Neste versículo, nos é dito que Cristo expôs o que consta em todas as Escrituras a Seu respeito, desde os 5 primeiros livros (de Moisés) até os últimos livros (dos Profetas). Assim temos a prova de que toda a Escritura fala de Cristo: Ele é o fim da Revelação de Deus aos homens (Hebreus 1:1). Desde aí, compreendemos que todo o conhecimento das Santas Letras forma uma unidade e que não pode a Bíblia ser menosprezada em nenhuma de suas partes, mas deve ser perscrutada como um todo pelo crente – porque de toda a Escritura provém o alimento do seu espírito (Deuteronômio 8:3, Mateus 4:4). Todo conhecimento que não se coaduna com a inteireza do ensino da Escritura (segundo a revelação de Cristo), deve ser rejeitado, pois essa totalidade da Escritura é a única compreensão legítima e completa do universo. Compreensão que nos é dada e dirigida por Deus mesmo, e, portanto que não carece de adição alguma, mas é plena (2 Timóteo 3:16,17). Qualquer adição a esta perfeita trama da Verdade cria deformidades que corromperão sua estrutura, e terão conseqüências malignas sobre a crença e a prática daquele que assim proceder; porém, uma retidão de caráter será alcançada, mediante o Espírito de Deus, por aquele que submeter-se ao completo conselho da Palavra da Verdade. Afinal, o Espírito de Deus, tendo inspirado as Escrituras (2 Pedro 1:21) até sua completude, opera agora seu ministério de glorificar ao Senhor Jesus Cristo (João 16:14), em lugar de anunciar a Si mesmo ou a novas revelações (portanto em lugar de adicionar, ou subtrair, algo à Palavra Escrita ou à Palavra Encarnada). Afinal, o Senhor Cristo Jesus, como já dissemos, é o assunto e o cumprimento de todas Santas Letras. A Escritura é, portanto, o instrumento perfeito e final (2 Pedro 1:19, Hebreus 1:1, 2 Timóteo 1:17) para que o Espírito dispense a Graça do Senhor e comunique-nos Sua Obra Redentora, iluminando e instruindo os crentes e chamando os pecadores ao arrependimento. Não desconsideremos, nisto, nem a necessidade de que a Palavra seja constantemente exposta à congregação por um ministro fiel (servo de Cristo, em quem habite o Espírito, para que a congregação seja edificada e aprenda a edificar-se também pela leitura e meditação particular e familiar), nem a soberania do Senhor em regenerar e quebrantar àqueles que Ele quiser, quando Ele quiser. Até os sacramentos, que também são meios da Graça de Deus, dependem da Palavra, uma vez que dependem da fé de quem os recebe, fé que é fundamentada na Palavra.

Contudo se, sendo Cristão, ao confrontar-se com as filosofias e cosmovisões do mundo, sua dificuldade não está em aceitar a Escritura, mas em compreender certas particularidade, quanto ao Livro de Gênesis (no caso que temos estudado) ainda abordaremos algumas de possíveis dificuldades mais adiante, mostrando que crer na Palavra de Deus não é negar-se ao pensamento crítico mas aplicar a razão junto à fé, explicando com lógica e discernimento o sentido daquilo no que você acredita. Isso se obtêm em uma busca paciente, em oração, em constante leitura da Bíblia e em eventual consulta a verdadeiros mestres de tempos passados ou do presente - tendo a Escritura como regra suprema - sugiro, para evitar o engano dos falsos apóstolos, os seguintes autores: Joseph Bullinger, Charles Spurgeon, Jonathan Edwards, João Calvino ou algum dos Puritanos (destes, John Owen é um dos maiores). São em Santos servos de Deus como estes que nós, a Igreja Congregacional Kalleyana, reconhecemos o agir do Espírito de Deus no Corpo de Cristo através dos séculos, edificando-nos nas mesmas verdades e em uma una interpretação da Escritura, regida pela Cruz.

Quanto ao homem não convertido, ao ser pego no confronto entre as visões de mundo Cristã e as não-Cristãs, que ele também preze pela verdade - e seja coerente com o que pensa: se crê em Deus, que creia em Cristo, pois quem crê em Deus mas não em Cristo, não conhece a Deus (Lucas 10:16, Mateus 10:40); se crê em Cristo, que creia na Escritura, pelas palavras do próprio Cristo e pelo testemunho vivo da Escritura (Mateus 22:29, João 5:39,10:35, Romanos 15:4,16:26); se crê na Escritura, que creia em toda ela, estude-a com afinco, humildade e em oração, e não se deixe levar por qualquer pressupostos não-bíblicos – agora, se não crê em alguma parte da Escritura, seja coerente e confesse que não crê realmente na Escritura, mas crê em si mesmo, e no que é capaz de julgar sobre a Escritura, para cortar ou adicionar o que o Eterno Autor e Preservador da Lei não apagou nem inspirou; se não crê na Escritura, confesse que não crê realmente em Cristo, apenas gosta das partes convenientes do Seu discurso, especialmente as que não o condenam; se não crê em Cristo, não crê realmente em Deus algum, pois quem ama ao Pai, ama ao Filho que Ele enviou e é uno com Ele; e se não crê em Deus, seu estado é o mais deplorável da existência humana, sua mente foi voluntariamente obscurecida contra o testemunho do seu próprio espírito, não há vida em sua vida, nem referências maiores do que si mesmo em sua mente e a boca do inferno já está aberta sob seus pés para o acolher.


A Revelação de Deus nas Escrituras é o único acesso ao Conhecimento Perfeito

Só pode haver uma Verdade Absoluta, um Universo Verdadeiro, uma Realidade Última. Ela não está no domínio empírico das ciências, não está submissa a mente humana para moldá-la como desejar, nem em domínio algum exceto no domínio do próprio Deus revelado na religião Bíblica. Como não faz sentido que cada pessoa crie sua própria matemática e lógica, onde 3 lápis mais 3 lápis sejam 12 canetas, também não faz nenhum sentido que cada ser humano crie sua própria concepção a respeito de Deus e das coisas eternas; como existe uma regra externa ao ser humano, uma lei física, absoluta, real, que faz com que 3 lápis mais 3 lápis sejam sempre 6 lápis, existe uma única Realidade Última que delimita a única relação possível entre o homem e Deus e tudo o que é eterno. Aos olhos “politicamente corretos” e relativistas dos homens de hoje, estas afirmações parecem radicais. Isto só prova a falência de suas instituições, o que lhes causa tal nulidade de pensamento, onde nem sequer questionam aquilo a que foram condicionados por toda vida. Explico: Pode um homem compreender todos os meandros de uma máquina complexa nunca antes vista, cujos comandos estão em um idioma completamente ignorado em cada caractere, e cujo manual não pode ser consultado? Poderia um arqueólogo compreender os hieróglifos sem a Pedra de Roseta ou semelhante artifício? Obviamente não. Então, como pode uma ciência, assumidamente subjetiva como a filosofia ou disfarçadamente subjetiva como a engenharia, compreender as questões mais profundas da realidade, como as questões eternas, do infinitamente remoto princípio dos tempos ou do infinitamente distante final? Pode a ciência explicar sequer uma razão em vez de um processo, dizendo o motivo pelo qual o céu é azul em vez de informar quais acidentes causam o azul celeste? Ou explicar porque, não no sentido do processo histórico mas no sentido da razão última, exatamente o Cristianismo se espalhou por todo o mundo, moldou a moral que conhecemos e cumpriu profecias do Velho Testamento, cuja matemática indicava datas precisas? Sabemos que a ciência não pode fazê-lo, e que sua metodologia falha até no que necessariamente se abstém da Verdade Absoluta, é apenas um ponto nestas questões. Se a ciência não pode fazê-lo, quem poderá? Para entender a máquina que cogitei acima, precisaríamos de manuais servidos pelo fabricante; para decifrar os hieroglifos foi necessário uma correspondência com linguagens conhecidas, para conhecer o Reino de Deus que, tendo sido a menor das sementes, cresce de tal modo as aves do céu se aninham sob ele, é necessária uma revelação de Deus – para compreender o Universo e conhecer a Verdade é necessário que algo de fora do problema examinado nos informe. E qual outro livro, senão a Bíblia, toma para si a responsabilidade de ser um escrito vindo de Deus, um escrito perfeito e capaz de instruir na Verdade para que o homem seja, pela Graça, recebido na eternidade? Qual outro livro o faz com capacidade para cumprir o que diz, provando-se verdadeiro pelo testemunho das suas perfeitas profecias, dos milhões de pecadores convertidos em despenseiros do Amor Divino, de nações transformadas pela sua mensagem, de seus eventos e datas precisas e de sua inegável antigüidade?

Cabe a cada um de nós buscar a resposta última que nos mostra a saída do Universo; caso contrário, vive-se-á em mentiras, colecionando a ignorância e o vão conhecimento, como que catando os centavos que estão ao chão, enquanto não se nota a coroa de ouro que lhe é gratuitamente oferecida por alguém que permanece de pé ao teu lado.


A Estrutura do Livro de Gênesis

Voltando para a questão do livro de Gênesis, se o analisarmos com a mente de Cristo, segundo a harmonia de toda a Escritura o encontraremos ímpar: um livro que soa poético, ainda que seu estilo literário não seja poesia; simbólico, ainda que trate da realidade não-alegórica; e histórico e acurado, ainda que não conte toda a história de todo o mundo de maneira detalhada. Por causa disso, é muito comum ouvirmos, dentro destes parâmetros citados, o livro mais semelhante a Gênesis seria o Apocalipse. Esta é uma afirmação perigosa, porque é verdadeira apenas se considerada de maneira estrita. É uma comparação válida quanto ao efeito geral do livro, porque Gênesis é, indubitavelmente, possuidor do poder Divino na ação do Espírito de Deus junto ao homem, para imprimir imagens vivas na nossa alma e confrontar-nos com algo em nós mesmos que naturalmente preferiríamos ignorar; neste sentido o caráter gráfico de Gênesis exibe símbolos muito mais numerosos e evidentes do que, por exemplo, o livro de Crônicas, e nos desafia de maneira semelhante ao caráter gráfico contido em Apocalipse. Somos atraídos pelo enigmático início da epopéia humana com tanto poder quanto somos pelo inevitável julgamento final. Na narrativa do fim há a abominável prostituta, na narrativa do início a imaculada e perfeita noiva - Eva; no fim vemos os pecadores santificados, no início vemos o santo Adão pecando. Ambos os livros são reais, porém além de nossa total compreensão, porque falam de estados do Universo que são desconhecidos por nós. Desconhecemos o terrível estado do Universo em que o sol queima os homens com intenso calor, como fogo (Apocalipse 18:1), porém podemos imaginar como isto será; desconhecemos o estado do Universo onde uma neblina sobe da terra e rega o solo (Gênesis 2:6), porém podemos imaginar como era. São fatos concretos, possíveis, ainda que diferentes do que conhecemos e, por isso, não compreensíveis em sua totalidade. Todavia há uma importante diferença: Apocalipse fala de si mesmo, em diversas passagens, como contendo certos textos puramente alegóricos (Apocalipse 11:8,17:5-18). E a Escritura é sempre o verdadeiro e final intérprete da própria Escritura. Em Gênesis, entretanto, nem em qualquer outro livro da Escritura, há menção de alegorias puras no relato da Criação. Tudo é sempre referido como real, ainda que possuindo símbolos. Em Hebreus 11:3a vemos que “Pela fé entendemos que os mundos pela Palavra de Deus foram criados”. Assim, para quem crê na Escritura, Gênesis é inquestionavelmente uma história real, recebida pela fé, ou seja, pelo conhecimento de Deus e de Sua Palavra, pela confiança em Deus e, portanto, em Sua Palavra e pelo consentimento aos mandamentos Divinos expressos na Sua Palavra.


Algumas reflexões em Gênesis

Que grande oposição é esta que a alma do homem natural faz ao livro de Gênesis? É a reação contra o que o livro nos diz, porque nos causa vergonha sermos culpados das acusações que ele traz contra o gênero humano. Em Gênesis ouvimos sobre:

1) a incapacidade humana em agradar ao Criador – Adão ainda que puro, caiu em tentação e nele caímos todos nós. Ele pecou e com e como ele todos nós temos pecado;

2) a natureza finita do homem e de seu inevitável destino rumo ao pó, fruto da desobediência de Adão – do pó da terra foi Adão criado, ao pó da terra todos voltaremos ao morrer;

3) a majestade, poder e bondade de Deus em nos poupar da justa condenação de Sua Ira e em dirigir os eventos do cosmos com o objetivo de redimir alguns homens.


Quanto ao nosso propósito nestes textos, vamos centralizar nossas reflexões no item número 3, a majestade, poder e bondade de Deus. Dentro deste aspecto, deve sobressair em nossas mentes a Majestade de Deus. O Senhor é perfeito em si mesmo, é completo na Una relação de Sua Tri-Unidade. Deus tinha perfeita alegria e prazer em Si mesmo na Eternidade Passada, antes da Criação do mundo. Não há nenhuma necessidade nEle para a Criação do universo; Ele não necessita de nada, nem sequer de algo para expressar Seu Amor, pois o Amor do Deus Trino é pleno e suficiente em Si mesmo – entre o Pai, o Filho e o Santo Espírito. Deus criou o Universo por um ato Soberano, sem nenhuma motivação externa para isto. O que não significa que o Universo não tenha um propósito, porque ele o tem. O propósito da Criação é glorificar ao Senhor (Isaías 43:6,7). A Criação é um meio de Deus glorificar a Si mesmo, é parte do simples fato que em Sua Natureza Pura e Santa, Deus adora ao Único Deus Vivo, ao Único digno de adoração: Deus presta culto a Si mesmo e faz tudo para glorificar-se (Salmo 115:13, Salmo 106:7,8, Ezequiel 20:14, Ezequiel 36:22,23,32, Isaías 48:11). Ele é o único ser que pode prestar culto a Si mesmo porque só Ele é Senhor, só Ele é Deus, plenamente bom e em quem está a suprema alegria e todo dom perfeito (Tiago 1:17, Salmos 16:11). Portanto, em Gênesis aprendemos que o Altíssimo escolheu glorificar a Si mesmo pela Criação, e que a Criação é uma obra perfeita da Triunidade Divina. No Evangelho de João, Capítulo 1, versículo 3, Cristo, a Palavra de Deus é descrita como Criador, porque foi pela Palavra que Deus comandou cada evento de Gênesis – “E disse Deus:” (Gênesis 1:3). O mesmo é afirmado pelo Apóstolo Paulo na Primeira Epístola aos Coríntios Capítulo 8, Versículo 6. No livro do profeta Isaías, capítulo 40, versículo 13 e em Gênesis Capítulo 1, versículo 2, o Espírito de Deus é mencionado como participante da Criação. O Deus Trino criou o Universo, e vê-se na Criação a ação das três hipóstases do Senhor: Pai, Filho e Santo Espírito. Foi no Seu perfeito Conselho consigo mesmo (Gênesis 1:26) que o Senhor, Soberanamente, por Sua Majestade e Reino, criou tudo o que há. Raramente alguém questiona o conceito geral da Soberania de Deus na Criação; as dificuldades surgem quando começamos a pensar a respeito do que significa cada parte do relato, quando começamos a tentar entender como Deus executou Seu Soberano ato de Criação.

É edificante notar como a Soberania de Deus distingue a mensagem do relato de Criação bíblico dos relatos de todos os povos vizinhos dos Hebreus na época em que Moisés escreveu. Somente na Escritura Sagrada há um sentido de ordem, de controle, de objetivo na Criação. Em todo os outros relatos a criação é apenas um acidente e um fruto do pecado de um ou mais deuses. No entanto, no relato bíblico, as repetições e padrões e a constante evocação do Senhor demonstram Seu planejamento e execução perfeitos. Deus cria o meio onde porá o homem, e tudo o que deve existir, de modo que sempre haja o suficiente para suster a próxima etapa da criação. Então Deus cria o homem, cabeça da Criação segundo a Aliança com Deus. E, quando o homem peca contra o Senhor, Deus mostra que já havia providenciado para nós a Salvação em Cristo, antes mesmo da fundação do mundo (Efésios 1:4). Sim, Gênesis prova-se Palavra de Deus, e o início do mundo ali contido prova-se Verdade por tão sublime que é - além de qualquer construto humano, pleno de sentido teológico e pleno de sentido prático - permanece para sempre, pois foi soprada pelo Espírito aos seus autores e perfeitamente preservado por mais de 6 milênios até nós, e será preservado por tantos milênios quantos Deus tem determinado até o fim – para comunicar-nos o Mistério Divino, e lançar as bases da História da Redenção: que é a Paz que o Senhor nos oferece para, apesar de condenados em pecados como Adão, Caim, os homens de Babel, e os homens que não creram em Noé, apesar de naturalmente possuidores de um coração como o deles, termos reconciliação com Deus por meio do Senhor Jesus Cristo, cujo coração, atos e palavras foram puros e retos como de nenhum outro homem. Gênesis, como toda a Escritura, é uma Revelação de Deus ao homem, é a Voz mesma dEle nos ensinando em Seu Espírito. É um dom concedido soberanamente por Ele e completamente fora dos anseios e desejos humanos.


Humilhemo-nos e exaltemos ao Senhor, agradecendo e suplicando sabedoria para não chamarmos mau ao que é bom, nem chamarmos de ignóbil o que é da mais pura sabedoria, porém além de nossa mente.

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